Pequenas gotas de beleza para o dia a dia.
Prepare os lápis, as canetas e as borrachas. Prepare os cadernos, apegue-se ao Livro Antigo e traga blocos de anotações e pastas. Prepare os pés, que eles corram para anunciar o bem e fazer ouvir a paz! Prepare as mãos,… Continue a ler »Matriculando-se na Escola do amor
Poema de autoria desconhecida. Citado no livro ‘O céu’ de William MacDonald. O livro completo está disponível na Amazon e no plano Kindle Unlimited. Luz depois da escuridão, dor depois da perda;Força depois da fraqueza, coroa depois da cruz. Doce… Continue a ler »Luz depois da escuridão
Na entrada da cidade li certo cartaz que dizia: “Bem-vindo a terra da felicidade” Emocionado por tão nobre acolhida Andei por suas ruas buscando a fortuna prometida Com expectação olhei cada beco e cada avenida, mas que encontrei? Muros pichados,… Continue a ler »Bem-vindo a ‘terra da felicidade’ (um poema recifense)
Pai que estás no Céu, o que somos sem Ti? O que é tudo que sabemos, vasto acúmulo que seja, se não fragmentos soltos se não conhecemos a Ti! O que é todo o nosso esforço, mesmo que abrangesse o mundo todo, se não… Continue a ler »Desejar uma só coisa
Só aconteceu uma Sexta-Feira Negra Não foi o dia depois da Ação de Graças Não foi um dia em que os consumidores orientados por seus desejos topavam escalavam até o topo gritavam ou odiavam os outros consumidores que estavam em… Continue a ler »Só houve uma Black Friday na história
A doce voz nos cerca desde o ventreE somos cobertos pelo amor de mãe,Amor que provém do Eterno Pai Somos chamados graciosamente a existência pela divina providênciaQue nos faz sentir, faz ecoar o primeiro gritoQue nos faz sorrir diante da… Continue a ler »O sorriso da existência (poema)
Sozinho no sertãoNa secura, na aridezA fraqueza não tem vezMe ponho a arar, trabalhar, me esgotarEm meus filhos e em meu paiNão deixo de pensarE o que comerei, Senhor?Somente o que colherO que é que eu vou colher?Somente o que… Continue a ler »Canção do sertão: um poema nordestino
“Memorial for Unborn Children” (Memorial pela criança não-nascida) de Martin Hudáček. Se as árvores fossem altas e a grama baixa,como em um conto maluco,se aqui e ali houvesse um mar azulque se estendesse para além do horizonte, se um… Continue a ler »Pelo bebê que não nasceu