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Como será o céu segundo Charles Spurgeon

O céu é sempre o céu. E está indescritivelmente repleto de bem-aventurança. Contudo, até o céu tem seus feriados, até a felicidade tem as suas exuberâncias. Naquele dia quando a primavera do infinito oceano de alegria tiver chegado, que imensa glória onde deleite inundará a alma de todos os espíritos glorificados, quando perceberem que a consumação do grande plano de amor aconteceu – “são chegadas as bodas do Cordeiro, cuja esposa a si mesma já se ataviou”!

Não sabemos ainda, amados, quão felizes nos sentiremos… Oh! Quanto desejo estar lá… Se eu puder apenas contemplar o Rei em sua beleza, na plenitude de sua alegria, quando tomará, pela sua destra, aquela por quem Ele derramou o seu sangue precioso e desfrutará a alegria que Lhe foi proposta, em razão da qual Ele suportou a cruz, não fazendo caso da vergonha, serei realmente bendito!

Oh! Que dia grandioso aquele em que cada membro de Cristo será coroado nEle, com Ele, e cada membro do corpo espiritual será glorificado na glória do Noivo!

Um dia virá, o dia dos dias, a coroa e a glória do tempo, quando os santos, vestidos com a justiça de Cristo, serão eternamente um com Ele em vida, amor e união permanente, participando da mesma glória a glória do Altíssimo. Como será maravilhoso estar lá!


Charles Spurgeon é considerado ‘O príncipe dos pregadores’. Trecho retirado do sermão ‘The marriage of the Lamb’ (O casamento do Cordeiro) pregado no Tabernáculo Metropolitano, em Londres, na manhã do domingo 21 de julho de 1889. Você pode encontrar mais meditações do autor aqui.


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